Um Louco Que é Uma
Fábrica de Livros
Silas Corrêa Leite, “Neomaldito
da Web” Lança Vinte Livros, e Pretende Lançar Um Para Cada Ano de sua Vida,
Escrevendo Vários Livros Ao Mesmo Tempo, Feito Um Louco Condenado a Existir,
Pior, Muito Pior, Condenado a SOBREVIVER...
-Com oito anos, aluno
pobre “da Caixa” do Grupo Escolar Tomé Teixeira, de Itararé-SP, Silas Corrêa
Leite, precoce, foi descoberto fazendo poemetos pueris pela primeira professora
que o alfabetizou, Jocelina Stachoviach de Oliveira, quando disse que queria
ser Poeta quando crescesse. Terminando o curso primário, de origem humilde, parou
os estudos e foi trabalhar de engraxate a boia-fria, de vendedor de dolé de
groselha preta a garçom de bar e de aprendiz de marcenaria. Mesmo assim, com 16
anos escrevia para jornais, imitava ídolos da Jovem Guarda em shows prata da
casa, e foi aprovado como locutor da Rádio Clube de Itararé, sempre escrevendo
feito um louco, um sentidor. Migrou Para SP em 1970, morou em cortiço, pensão,
dormiu na rua, só 12 anos depois voltou a estudar, formou-se, fez um monte de
cursos, extensões, especializações, participou de concursos, ganhou prêmios de
renome, inclusive na USP (Venceu o Primeiro Salão Nacional de Causos de
Pescadores/USP/Parceiros do Tietê/Jornal O Estadão) e até no exterior, fez
parte de mais de cem antologias literárias em verso e prosa de renome, até
internacionais e mesmo na Fundação Biblioteca Nacional, Gestão Ivan Junqueira.
Lançou livros, alguns finalistas do Prêmio Telecom Portugal, além de bolar twitter-poemas,
microcontos loucos, também começou a fazer resenhas e criticas literárias de
autores consagrados ou best-sellers, além de ensaios lítero-culturais, quando
foi elogiado entre outros por Moacir Scliar e Carlos Nejar ambos da
ABL-Academia Brasileira de Letras.
Escreveu ao longo
desses anos todos, quase mil cadernos de rascunhos poéticos, 200 pgs cada
(mesmo trabalhando das 7 da manhã até a meia-noite), cada caderno datado, com
um nome, um título, como se fosse um livro, com capa de desenhos abstratos
heráldicos que o escritor desenhou com recursos primários, lápis, carvão, giz
de cera. Foram destaque no Metrópolis, TV Cultura, onde o escritor tachado de “Neomaldito
da web” pelo site Capitu, também foi entrevistado no Programa Provocações, de
Antonio Abujamra que declamou vários trabalhos dele, de microcontos estrambólicos
e poemas para Tom Zé e Michael Jackson, textos loucos, polêmicos,
diferenciados, acima da média. Estando hoje em mais de 800 links de sites, até
na Argentina, Itália, Portugal, África (Angola, Moçambique) e mesmo no site do
Pravda da Rússia, Silas pretende escrever um livro para cada ano de vida. Gasta
em média três teclados por ano (as letras somem do computador.) Consegue
escrever três romances ao mesmo tempo, enquanto também toca seus livros de
microcontos, de poemas, tendo dois romances a venda no Amazon, Kindle.
Elogiado entre outros
por Álvaro Alves de Faria, Ignácio Loyola Brandão, João Silvério Trevisan,
Silas tem uma facilidade para escrever, criar, além de fazer humor como o link
Silas e suas “siladas”, mais letras de rock, mpb e blues. Aposentado da
Prefeitura de SP, readaptado por problemas nas cordas vocais – dava aulas em
três escolas, particular, prefeitura e estado (Geografia, história, ética e
filosofia) – trabalha ainda na biblioteca da EE Thomázia Montoro do governo do
Estado de SP, onde ganhou o Prêmio Lygia Fagundes Telles, pelo CRE-Centro de Referencia
em Educação Mario Covas. Premiado no Mapa
Cultural Paulista por Itararé-SP; prêmio Lygia Fagundes Telles Para Professor
Escritor, Prêmio Ignácio Loyola Brandão de Contos, Prêmio Paulo Leminski de
Contos, Prêmio Biblioteca Mario de Andrade/Gestão Marilena Chauí; Prêmio
Literal de Contos/Fundação Petrobrás, Curadoria Heloisa Buarque de Hollanda;
Prêmio Instituto Piaget (cancioneiro infantojuvenil) e Prêmio Simetria Ficções
(microcontos), ambos em Portugal, entre outros, seu Estatuto de Poeta foi traduzido
para o espanhol, inglês, francês e russo.
Autor entre outros de
PORTA-LAPSOS, Poemas, Editora All-Print, Campo de Trigo Com Corvos, Contos
Premiados, Editora Design, O Homem Que Virou Cerveja, Editora Primus, Prêmio
Valdeck Almeida de Jesus, Goto, a Lenda do reino do Barqueiro Noturno do Rio
Itararé, Romance, GUTE-GUE, Barriga Experimental de Repertorio, Editora
Autografia, RJ, entre outros tantos, escreveu e lançou vinte livros e tem
outros aguardando para lançar com contratos assinados, e ainda segue
escrevendo, cérebro a mil, dando testemunho de seu tempo tenebroso, feito uma
antena da época, para lembrar Rimbaud. Teve um romance sobre Jesus recusado por
uma grande editora do RJ, teve um romance interativo recusado por uma grande
editora de SP, onze contos fantásticos, cada ficção com três finais, um final
feliz, um final de tragédia e um terceiro final politicamente incorreto, que
acabou lançando como e-book pela HotBoook do RJ e foi um sucesso em downloads. Primeiro
livro interativo do reino da web, foi tese de mestrado e tese de doutorado,
recomendado como leitura obrigatória na matéria
Linguagem Virtual, no mestrado de Ciência da Linguagem na UNICSUL. Por
ser pioneiro, primeiro e único no gênero, foi destaque na chamada grande
imprensa, como Revista Época, Diário Popular e Estadão, inclusive televisiva.
Esse é o “neomaldito da
web’, que espera logo contar no Guiness Book
pelos mil cadernos (de 200 pgs) e tb por estar em mil sites. Deverá ter logo
mais um romance lançado pela Editora LetraSelvagem chamado Cavalos Selvagens,
entre outros trabalhos que escreve simultaneamente, bem como um livro de ensaios
sobre as mais de cem resenhas criticas que fez de autores brasileiros e
estrangeiros, bem como aguarda com segredo sua obra numero um que, diz, é
lançar num dia e ser morto no outro, contando os podres dos sórdidos bastidores
da ditadura de inocente, a chamada canalha de 64, da qual ninguém é culpado, ninguém
foi punido, tudo ficou por isso mesmo, o medo do comunismo criando monstros.
Procurando nome de
Silas Corrêa Leite vc vai acha-lo em vários links, capas de livros, e mesmo em entrevistas
no You Tube e mesmo em todas as redes sociais. Um poema seu constou no
vestibular da VUNESP junto com Machado de Assis e Vinicius de Morais. Esse é
Silas Corrêa Leite, 63 anos, a caminho de sessenta e três livros, e logo um
para cada ano que viver. E depois que morrer – ele espera morrer com mais de 80
anos – seus cadernos e livros ainda continuarão a ser lançado por décadas.
Quando indagado sobre o maior elogio que recebeu a vida inteira, o tempo todo,
por diversas pessoas de varias áreas, foi “Silas, vc não existe”. Por isso ele,
um zen-boêmico cervegetariano se considera a um E.T. na terra, que ele chama de
“o aterro sanitário do espaço, onde estão depositados todos os vermes da Via
Láctea".
Depoimento a Antonio
Tito Gonçalves – CULT NEWS – Grupo leia Silas
Contatos com o Escritor Silas Corrêa Leite
ciberpoeta e blogueiro premiado: E-mail: poesilas@terra.com.br
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