"Artistas de Itararé, Cidade Poema"

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Palco Iluminado de Andorinhas Sem Breque

Os Dez Maiores Artistas de Itararé, Ano 2011

Dez Maiores Artistas de Itararé















01)-Maestro Gaya







02)-Jorge Chuéri







03)-Irmãs Pagãs







04)-Paulo Rolim







05)-Silas Correa Leite







06)-Paschoal Melillo







07)-Rogéria Holtz







08)-Dorothy Janson Moretti







09)-Regina Tatit







10)-Armando Merege







Itararé, Bonita Pela Própria Natureza

Itararé, Bonita Pela Própria Natureza
Nosso Amor já Tem Cem Anos

domingo, 8 de novembro de 2015

Silas Correa Leite, Um Louco Que é Uma Fábrica de Livros




 

Um Louco Que é Uma Fábrica de Livros

Silas Corrêa Leite, “Neomaldito da Web” Lança Vinte Livros, e Pretende Lançar Um Para Cada Ano de sua Vida, Escrevendo Vários Livros Ao Mesmo Tempo, Feito Um Louco Condenado a Existir, Pior, Muito Pior, Condenado a SOBREVIVER...

 

-Com oito anos, aluno pobre “da Caixa” do Grupo Escolar Tomé Teixeira, de Itararé-SP, Silas Corrêa Leite, precoce, foi descoberto fazendo poemetos pueris pela primeira professora que o alfabetizou, Jocelina Stachoviach de Oliveira, quando disse que queria ser Poeta quando crescesse. Terminando o curso primário, de origem humilde, parou os estudos e foi trabalhar de engraxate a boia-fria, de vendedor de dolé de groselha preta a garçom de bar e de aprendiz de marcenaria. Mesmo assim, com 16 anos escrevia para jornais, imitava ídolos da Jovem Guarda em shows prata da casa, e foi aprovado como locutor da Rádio Clube de Itararé, sempre escrevendo feito um louco, um sentidor. Migrou Para SP em 1970, morou em cortiço, pensão, dormiu na rua, só 12 anos depois voltou a estudar, formou-se, fez um monte de cursos, extensões, especializações, participou de concursos, ganhou prêmios de renome, inclusive na USP (Venceu o Primeiro Salão Nacional de Causos de Pescadores/USP/Parceiros do Tietê/Jornal O Estadão) e até no exterior, fez parte de mais de cem antologias literárias em verso e prosa de renome, até internacionais e mesmo na Fundação Biblioteca Nacional, Gestão Ivan Junqueira. Lançou livros, alguns finalistas do Prêmio Telecom Portugal, além de bolar twitter-poemas, microcontos loucos, também começou a fazer resenhas e criticas literárias de autores consagrados ou best-sellers, além de ensaios lítero-culturais, quando foi elogiado entre outros por Moacir Scliar e Carlos Nejar ambos da ABL-Academia Brasileira de Letras.

Escreveu ao longo desses anos todos, quase mil cadernos de rascunhos poéticos, 200 pgs cada (mesmo trabalhando das 7 da manhã até a meia-noite), cada caderno datado, com um nome, um título, como se fosse um livro, com capa de desenhos abstratos heráldicos que o escritor desenhou com recursos primários, lápis, carvão, giz de cera. Foram destaque no Metrópolis, TV Cultura, onde o escritor tachado de “Neomaldito da web” pelo site Capitu, também foi entrevistado no Programa Provocações, de Antonio Abujamra que declamou vários trabalhos dele, de microcontos estrambólicos e poemas para Tom Zé e Michael Jackson, textos loucos, polêmicos, diferenciados, acima da média. Estando hoje em mais de 800 links de sites, até na Argentina, Itália, Portugal, África (Angola, Moçambique) e mesmo no site do Pravda da Rússia, Silas pretende escrever um livro para cada ano de vida. Gasta em média três teclados por ano (as letras somem do computador.) Consegue escrever três romances ao mesmo tempo, enquanto também toca seus livros de microcontos, de poemas, tendo dois romances a venda no Amazon, Kindle.

Elogiado entre outros por Álvaro Alves de Faria, Ignácio Loyola Brandão, João Silvério Trevisan, Silas tem uma facilidade para escrever, criar, além de fazer humor como o link Silas e suas “siladas”, mais letras de rock, mpb e blues. Aposentado da Prefeitura de SP, readaptado por problemas nas cordas vocais – dava aulas em três escolas, particular, prefeitura e estado (Geografia, história, ética e filosofia) – trabalha ainda na biblioteca da EE Thomázia Montoro do governo do Estado de SP, onde ganhou o Prêmio Lygia Fagundes Telles, pelo CRE-Centro de Referencia em Educação Mario Covas. Premiado no  Mapa Cultural Paulista por Itararé-SP; prêmio Lygia Fagundes Telles Para Professor Escritor, Prêmio Ignácio Loyola Brandão de Contos, Prêmio Paulo Leminski de Contos, Prêmio Biblioteca Mario de Andrade/Gestão Marilena Chauí; Prêmio Literal de Contos/Fundação Petrobrás, Curadoria Heloisa Buarque de Hollanda; Prêmio Instituto Piaget (cancioneiro infantojuvenil) e Prêmio Simetria Ficções (microcontos), ambos em Portugal, entre outros, seu Estatuto de Poeta foi traduzido para o espanhol, inglês, francês e russo.

Autor entre outros de PORTA-LAPSOS, Poemas, Editora All-Print, Campo de Trigo Com Corvos, Contos Premiados, Editora Design, O Homem Que Virou Cerveja, Editora Primus, Prêmio Valdeck Almeida de Jesus, Goto, a Lenda do reino do Barqueiro Noturno do Rio Itararé, Romance, GUTE-GUE, Barriga Experimental de Repertorio, Editora Autografia, RJ, entre outros tantos, escreveu e lançou vinte livros e tem outros aguardando para lançar com contratos assinados, e ainda segue escrevendo, cérebro a mil, dando testemunho de seu tempo tenebroso, feito uma antena da época, para lembrar Rimbaud. Teve um romance sobre Jesus recusado por uma grande editora do RJ, teve um romance interativo recusado por uma grande editora de SP, onze contos fantásticos, cada ficção com três finais, um final feliz, um final de tragédia e um terceiro final politicamente incorreto, que acabou lançando como e-book pela HotBoook do RJ e foi um sucesso em downloads. Primeiro livro interativo do reino da web, foi tese de mestrado e tese de doutorado, recomendado como leitura obrigatória na matéria  Linguagem Virtual, no mestrado de Ciência da Linguagem na UNICSUL. Por ser pioneiro, primeiro e único no gênero, foi destaque na chamada grande imprensa, como Revista Época, Diário Popular e Estadão, inclusive televisiva.

Esse é o “neomaldito da web’, que espera logo contar  no Guiness Book pelos mil cadernos (de 200 pgs) e tb por estar em mil sites. Deverá ter logo mais um romance lançado pela Editora LetraSelvagem chamado Cavalos Selvagens, entre outros trabalhos que escreve simultaneamente, bem como um livro de ensaios sobre as mais de cem resenhas criticas que fez de autores brasileiros e estrangeiros, bem como aguarda com segredo sua obra numero um que, diz, é lançar num dia e ser morto no outro, contando os podres dos sórdidos bastidores da ditadura de inocente, a chamada canalha de 64, da qual ninguém é culpado, ninguém foi punido, tudo ficou por isso mesmo, o medo do comunismo criando monstros.

Procurando nome de Silas Corrêa Leite vc vai acha-lo em vários links, capas de livros, e mesmo em entrevistas no You Tube e mesmo em todas as redes sociais. Um poema seu constou no vestibular da VUNESP junto com Machado de Assis e Vinicius de Morais. Esse é Silas Corrêa Leite, 63 anos, a caminho de sessenta e três livros, e logo um para cada ano que viver. E depois que morrer – ele espera morrer com mais de 80 anos – seus cadernos e livros ainda continuarão a ser lançado por décadas. Quando indagado sobre o maior elogio que recebeu a vida inteira, o tempo todo, por diversas pessoas de varias áreas, foi “Silas, vc não existe”. Por isso ele, um zen-boêmico cervegetariano se considera a um E.T. na terra, que ele chama de “o aterro sanitário do espaço, onde estão depositados todos os vermes da Via Láctea".

Depoimento a Antonio Tito Gonçalves – CULT NEWS – Grupo leia Silas


 Contatos com o Escritor Silas Corrêa Leite ciberpoeta e blogueiro premiado: E-mail: poesilas@terra.com.br


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