"Artistas de Itararé, Cidade Poema"

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Os Dez Maiores Artistas de Itararé, Ano 2011

Dez Maiores Artistas de Itararé















01)-Maestro Gaya







02)-Jorge Chuéri







03)-Irmãs Pagãs







04)-Paulo Rolim







05)-Silas Correa Leite







06)-Paschoal Melillo







07)-Rogéria Holtz







08)-Dorothy Janson Moretti







09)-Regina Tatit







10)-Armando Merege







Itararé, Bonita Pela Própria Natureza

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Nosso Amor já Tem Cem Anos

terça-feira, 29 de outubro de 2019

O Escritor Carlos Segato Comenta sobre o Livro O LIXEIRO E O PRESIDENTE, de Silas Corrêa Leite


Carlos Segado Lixeiro e o Presidente

Prezado Silas Corrêa Leite

Acabei a leitura do seu divertido "O lixeiro e o presidente". Dei muitas risadas e relembrei alguns casos, infelizmente indigestos, como muito do que se refere ao governo do FHC.
Gostei muito.

Achei o texto um pouco fragmentado, o que é um desafio a mais para o autor, já que quebra aquela sequência clássica da narrativa.

Por outro lado, os diálogos parecem cair para uma prosa em forma de teatro.

Minha preferência, ao escrever (e aí é uma questão pessoal, assim como a questão da fragmentação), é por um equilíbrio entre o diálogo e a descrição. Mas aí é o desafio que cada obra se impõe, e você é um conhecedor da matéria.

No mais, me diverti bastante. As referências, os termos da nossa região, mesclados com a fala irreverente do Severino, que é uma grande sacada como personagem, tornam o texto muito interessante, e o surgimento, aos poucos das mazelas do governo FHC (em contraponto quase trágico), dão um bom tempero ao livro.

Obrigado pelo envio do livro O LIXEIRO E O PRESIDENTE e parabéns! 

Grande abraço literário, meu amigo!

CARLOS SEGATO(*)

Breve currículo:

(*) - Carlos Augusto Segato (Itapeva, 1960) é um escritor brasileiro. Trabalhando como analista de TI do Banco do Brasil, estreou na literatura com a publicação de "A morte do Conde", em 1987, pela Editora Moderna. Mora em Brasília desde 1999 e já publicou histórias infantis conhecidas em todo o país como "A terra das coisas perdidas" (Atual Editora, 1994), "Um rato na biblioteca" (Atual Editora, 1995) e "Resgate de Amor" (Quinteto/FTD, 1996). Em 2008, publicou dois livros: "Yacamin, a floresta sem fim" (Giz Editorial, 2008) e "O raposo e as luvas" (Positivo, 2008). Em 2012 publicou "A última flor de abril" pela Editora Saraiva, em parceria com o escritor mineiro Alexandre Azevedo, chegando à marca de dezenove livros publicados em 25 anos de carreira. Em julho de 2019 saiu seu vigésimo livro, "Pretérito mais que imperfeito", o segundo em parceria com Alexandre Azevedo, pela Editora Bagaço, de Recife



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