LANÇAMENTO
DE ROMANCE - Release
Contrações
Do Novo Romance de Silas Corrêa Leite
“BARRIGA
EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO, GUTE GUTE”
O
menino/Desengonçado/Estende a mão (...)
As
palavras?/As palavras mergulham...
In, Galeio, Francisco
Marques, Petrópolis
Está
no prelo, pela Editora Autografia do Rio de Janeiro, o romance GUTE GUTE,
BARRIGA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO, a mais nova “loucura literária” do polêmico
(e premiado) literato Itarareense (poeta, ficcionista e blogueiro premiado),
Silas Corrêa Leite, tachado pelo Antonio Abujamra (Programa Provocações/TV
Cultura de SP), de “O Neomaldito da Web”, e que hoje está publicado em mais de
800 sites, vários links de renome, até na América espanhola, Europa e África.
O
escritor, já autor de outros livros, todos “diferenciados”, por assim dizer,
esteve em crise de saúde, de anos atrás até mais recentemente, após perder a
matriarca querida em Itararé, tendo vivido tempos difíceis, mas, ainda assim e
por isso mesmo, profícuo criador na sua “dorpoesia”, claro, e, ao bolar este
romance “louco”, também por assim dizer, parece que ao escrevivê-lo se “livrou”
de tamanha tristeza e angústia. Ao
escrever GUTE GUTE colocou toda amargura para fora de sua orfandade sofrida, daí
surgindo, nascendo, aperfeiçoado enquanto romance e enquanto literatura de
primeira, GUTE GUTE, Barriga Experimental de Repertório. Sorte dos leitores
dele, e do grupo Leia Silas, que no Facebook beira cinco mil amigos.
O
que uma criança na barriga gestora da mãe sente, como é que é a rotina do trono
umbilical e seu entorno, as reinações da grávida chorando de barriga cheia,
como o baby se comunica com a mãe dentro da barriga adjacente, como é que ele
pode se comunicar com outras crianças superdotadas ou sensíveis em outras
barrigas-valises passantes, em berçários-ninhais. Com amor, humor, entre
alegrias e sofrências, o autor destila-se como ele mesmo fosse o filho da mãe,
bendito fruto, e contasse desde a fase intrauterina de uma criança, até
arrebentar-se na barriga do mundo. O hormônio da mãe, refletindo no baby, as
relações e afetos maternos entronizados para todo o corpóreo em formação, pelo
duto do cordão umbilical, feito uma navezinha em formação acoplada no planeta
barriga.
O
leitor vai se encantar, se emocionar, sentir-se criança de novo, se colocar no
lugar do escritor, no lugar do bebê, de onde talvez nunca queria ter saído.
Quem tem mãe não tem medo, disse Henfil. Mãe é Mãe, Coca Cola é Coca Cola, diz
o mote ridente das redes sociais. Pois o escritor também, filho da mãe, conta
como é ou como poderia ser (salvo pela imaginação?); dá voz ao baby, que, sim,
antes de vir à luz, quer falar, quer dar à luz a sua interpretação de meio,
gestão e expectativa de vida. Vivemos mesmo só nove meses? Ao ler o livro você vai
se sentir na pele da mãe atiçada, como enjoos, com desejos; na pele do bebê
atiçado, cheio de perguntamentos e quireras de entendimentos espaciais, e
precoce; na pele do pai babão e manteiga derretida, corinthiano, e, claro, só
podia, também na pele do escritor, em mais uma obra com a sua marca, a sua
cara, a sua especialização entre surrealismo, realismo fantástico e
invencionices fora do convencional, quando não assustadoramente criativas. Ser
mãe é padecer no paraíso, disse o poeta. Ser filho é contar lorotas,
peraltices, sentires, pensares e falares deste o ventre?
Este
é o novo livro maluco beleza, essa é a obra. Sinta as contrações do parto do
livro e do nenê espeloteado e traquinas, transpolar e hiperativo desde a fase
barrigal. Já pensou? O que o bebê quer dizer, o que ele sente, pensa, imagina,
cria, e espera. Entre sem bater. Tem gente. Bem-vindo à Barriga Experimental de
Repertório de GUTE GUTE.
Logo
o livro estará à venda online, no site da editora, em formato de ebook, para
leitura no Kindle e mesmo em formato de EPUB.
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