Ebook “BULBOS TRANSVERSOS” Poemas e Deconcertezas
Cyber Poeta Silas Correa Leite Lança Novo Livro Virtual de Poesia na web
“...Só me interessam os passos que tive que dar na
vida para chegar a mim mesmo” - Hermam Hesse
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Pela internacional Editora Bookess, atuando em todo território brasileiro e no mundo da internet, o Cyber Poeta Silas Correa Leite lança agora um novo livro virtual de poemas modernos que está disponível free no link http://www.bookess.com/profile/poesilas/books/
BULBOS & TRANSVERSOS – Tear Silencial de MINS – Poemas - BULBO(S): Bulbo é a forma da cebola e da lâmpada elétrica incandescente. Em Literatura, o que na prosa ou Poesia nasce disso tudo como metáfora, perguntamento, cantagonia, calamento ou desvairado inutensílio. Bulbos ainda em Literatura, como neste ebook é tudo o que em si mesmo pode ser, ou não ser – O Poeta é um fingidor (Fernando Pessoa) – vindo do fundo da alma, do inconsciente, da arte como levitação, feito um regurgitar, um vagido; chorumes na paleta de inventariar o inexistente, feito sagração silencial de teares poéticos e afins. BULBOS TRANSVERSAIS, Poemas e Desconcertezas, é um livro de poemas feito uma mixórdia letral. Fragmentos de matizes e iluminuras? Tabuleiro de catanças desparafusadas, um sachê de errações; o poeta no confeito de pintar a obra de ícaros e húmus & ácaros. “Mins” e H2 Outros, claro, um tear salpicado de desvarios díspares, inventários, experimentações, sacadas e inutilezas, até porque o autor diz que do “jazz nasce a luz”´. Bulbos também porque tem suas raízes de pés vermelhos no Paraná, criado na Estância Boêmia de Santa Itararé das Artes, depois, viajoso e turrão por Sampa, ora Samparaguai, o Estado-Máfia, que o autor destila, decifra e nomina (como Tom Zé que “ama-odeia” São Paulo). Reversos e transversos porque o autor acerta a mão, erra a mão, destila seu vinhoverbo, revida, critica, desconcerta (transverso), postula, implica, retrata, cria rastilhos, depõe, delata, salpicando suas várias pensagens (pensamentos-mensagens), seus estrambólicos pensadilhos (pensamentos-trocadilhos), passando por Twitterpoemas, letras de rocks, baladas and blues, e, claro, Silas e suas “siladas”, o que dá em poesia e afins, desaforismos alhures, sempre esmerilhando vocábulos, neologismos, entre criações, contentezas e barulhanças, artes e cantares. O tear é mais embaixo. Pirações letrais. Experimentações e acertos. Técnicas de aproximação. Algumas epifanias turvas também. Humores e ironias no foxtrot da obra. Nódoas que não silenciam sobre si mesmas. No solo de silêncio, que é o chamado exercício do fazer poético, as cantagonias. Berrar é humano? As palavras singram e sangram. Eu, você, mins e nosotros. Tudo a ver? Periga ler. Pois este livro de poema vem depois de um Porta-Lapsos, outro livro do autor, anterior, de poesia também, entre obras meio marginais deste cyberpoeta e escritor premiado em verso e prosa, que consta em mais de cem antologias literárias, inclusive no exterior, também ganhador de vários concursos de renome, já autor de outros livros. O autor está em mais de 800 links de sites. Ser tachado de o “Neomaldito da web” (Site Capitu) não é fácil. O Cyber Poeta Silas Corrêa Leite esteve, entre outros, no Programa Provocações, TV Cultura de São Paulo, e, com sua metralhadora cheia de lágrimas (e sua contundente e pragmática “poética de tristeza”), ainda disparou: “Corto os pulsos com poesia”. Que os bulbos deste livro apontem chips poéticos, janelas, tercetos, haiquases, desvairados inutensílios, e digam da poesia do autor como gritos disparados no ar, entremeados, sígnicos, lustrais, e com as desimportâncias, afinal, se um poeta disse que “o importante é que a emoção sobreviva”, e outro disparou “faz escuro mas eu canto”, que no fazer poético deste livro, o autor, feito um ladrão de fogo (Rimbaud), esparrame suas raízes (búlbicas), suas criações, suas centelhas, seus fios tenebrosos, fiosterra que sejam, na panaceia dessa desvairada pauliceia sociedade anônima, nesse afrobrasilis de tantas disparidades sociais, dando testemunho de que, sim, os loucos herdarão a terra, mas, enquanto criticam o pântano da condição humana, nesses tenebrosos tempos pósmodernos de tantas infovias efêmeras, ainda assim e por isso mesmo, dão testemunhos de resistência com a sensibilidade ferida. Afinal, não é fácil ser sensível (e não se estarrecer na arte como libertação) nessa época de muito ouro e pouco pão. E quem quiser que vá parir estrelas. Anjos caídos usam os poetas para conversar com os loucos?
Divulgação e Release: CULT-NEWS – Sede São Paulo – Contatos: E-mail: la-goendi@bol.com.br
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