“Tiago Klimeck” – Cena Aberta: Um Artista Nunca Morre
“Algumas vezes é preciso silenciar, sair de cena, e esperar
que a sabedoria do tempo termine o espetáculo”
(Arnaldo Rabelo)
-Um Ator não morre, se esconde
Um belo dia aparece no inexplicável... sabe onde?
No camarim de tua Saudade; muito além do bonde
Da travessia – do coração
Pois a Saudade é a mais pura forma de luz e de amor.
-Um Ator nunca morre, descansa
Um dia não te tira para o ensaio da contradança
E no teu sentimento uma aura de energia alcança
Feito uma levitação
Pois a Ausência é um infinito sentido de afeto e de penhor
-Um Ator nunca morre, levita
E plana! – Quando a tragédia em cena aberta grita
A alma do Artista se levanta; se agiganta e acredita
Na morte, como libertação
Cada um com sua cena final, em íntimo estúdio de Ator...
-Um Ator não morre, atravessa
O limite do cenário do fim; e finalmente sai dessa
Do coma terrestre - Viver nunca termina e nem começa
É todaluz contínua, constelação
O céu lustral é feito exatamente desse juízo de valor
.........................................................................................
Um Artista não morre jamais. E assim
Estreia no céu!
Enquanto na terra a tragédia em pranto rasga o doloroso véu
Deus, na plateia celeste aplaude em cena aberta; depois visita
O recém-chegado Ator Tiago Klimeck, em seu novo camarim
Na “Itararezinha Celeste” em seu novo repouso, a cura... o LAR
Porque quem foi Artista em Itararé no céu também será Artista
Pois, afinal, é sempre mesmo assim: O Show tem que continuar
E a vida vai além da morte - A vida vai muito além do FIM!
-0-
Silas Correa Leite
Estância Boêmia de Santa Itararé das Artes, Cidade Poema
E-mail: poesilas@terra.com.br
WWW.artistasdeitarare.blogspot.com/
“Algumas vezes é preciso silenciar, sair de cena, e esperar
que a sabedoria do tempo termine o espetáculo”
(Arnaldo Rabelo)
-Um Ator não morre, se esconde
Um belo dia aparece no inexplicável... sabe onde?
No camarim de tua Saudade; muito além do bonde
Da travessia – do coração
Pois a Saudade é a mais pura forma de luz e de amor.
-Um Ator nunca morre, descansa
Um dia não te tira para o ensaio da contradança
E no teu sentimento uma aura de energia alcança
Feito uma levitação
Pois a Ausência é um infinito sentido de afeto e de penhor
-Um Ator nunca morre, levita
E plana! – Quando a tragédia em cena aberta grita
A alma do Artista se levanta; se agiganta e acredita
Na morte, como libertação
Cada um com sua cena final, em íntimo estúdio de Ator...
-Um Ator não morre, atravessa
O limite do cenário do fim; e finalmente sai dessa
Do coma terrestre - Viver nunca termina e nem começa
É todaluz contínua, constelação
O céu lustral é feito exatamente desse juízo de valor
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Um Artista não morre jamais. E assim
Estreia no céu!
Enquanto na terra a tragédia em pranto rasga o doloroso véu
Deus, na plateia celeste aplaude em cena aberta; depois visita
O recém-chegado Ator Tiago Klimeck, em seu novo camarim
Na “Itararezinha Celeste” em seu novo repouso, a cura... o LAR
Porque quem foi Artista em Itararé no céu também será Artista
Pois, afinal, é sempre mesmo assim: O Show tem que continuar
E a vida vai além da morte - A vida vai muito além do FIM!
-0-
Silas Correa Leite
Estância Boêmia de Santa Itararé das Artes, Cidade Poema
E-mail: poesilas@terra.com.br
WWW.artistasdeitarare.blogspot.com/
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