"Artistas de Itararé, Cidade Poema"

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Capital Artístico-Cultural Boêmica do Sul de São paulo

BLOGUE ARTISTAS DE ITARARÉ CHÃO DE ESTRELAS

"Artistas de Itararé, Chão de Estrelas"

Contatos: artistasdeitarare@bol.com.br

Clã dos Fanáticos Por Itararé, Cidade Poema

Palco Iluminado de Andorinhas Sem Breque

Os Dez Maiores Artistas de Itararé, Ano 2011

Dez Maiores Artistas de Itararé















01)-Maestro Gaya







02)-Jorge Chuéri







03)-Irmãs Pagãs







04)-Paulo Rolim







05)-Silas Correa Leite







06)-Paschoal Melillo







07)-Rogéria Holtz







08)-Dorothy Janson Moretti







09)-Regina Tatit







10)-Armando Merege







Itararé, Bonita Pela Própria Natureza

Itararé, Bonita Pela Própria Natureza
Nosso Amor já Tem Cem Anos

domingo, 18 de agosto de 2013

ALGUNS LIVROS DE ITARAREENSES


Livros de Itarareenses, Catálogo Inicial Helio Porto


Prof. Helio Porto e o Palhaço Cordeirinho, Rádio Clube de Itararé
 
Livros de Escritores Itarareenses

Primeiro Versão de Acervo Ainda Inicial, mas Ponto de Referência Para Um Catálogo Maior, Completo

Livros que constam do Acervo particular da “Biblioteca Itarareense” pessoal do Radialista, Jornalista, Escritor, Humorista e Professor HELIO PORTO, de Itararé-SP

Vejam algumas obras e nossos autores do meu acervo particular: 1940 – Itararé! Itararé... – Honório de Sylos 1965 – Os cavaleiros do Céu – Paulo Rolim 1970 – A lenda do Rio Profundo – Leônidas Yank 1976 – 30 anos na Radiofonia do interior – Hélio Porto *1970 – Coisas da Vila & outras estórias – Zunir Pereira de Andrade Fº 1980 – A poesia Brasileira de Elisa Barreto – Paulino Rolim Correia *1970 – Apontamentos históricos de Itararé – Adriano Queiroz Pimentel 1987 – Folhas Esparsas – Dorothy Jansson Moretti 1993 – Território do Abandono – Hélio Porto 1994 – Nossa Gente – Nossa Terra e Retratando – Tere e Aparecida Mello 1995 – Sonho de um poeta – Vandico Carlos Machado 1995 – Trilhas e Iluminuras – Silas Correia Leite 1997 – As batalhas de Itararé – José Maria Silva 1998 – Manual da Separação – Edson Marques 1998 – Antologia poética de Itararé – Coletânea *1999 – Respingando – Samuel Barbosa 1999 – Nós Gêmeas - Maria Aparecida Silva Mello 1999 – Memórias de Itararé – Tere e Aparecida Mello 2000 – Vivendo - Cecília Duarte Fogaça 2000 – Recordando os velhos tempos – João Dias Tatit *2000 – Rebuscando – Florisa Ferreira Dias 2000 – Diário de uma professorinha rural – Maria Aparecida Silva Mello 2001 – Viver é vencer – Dimas Novaes de Oliveira 2002 – Itararé Navegando na poesia – coletânea 2004 – Não é bem assim – antologia espírita. 2005 – Porta Lapsos - Silas Corrêa Leite 2005 – Sitio Taquarussu - Maria Aparecida Silva Mello 2005 – A trajetória de um mestre – Moacir Medeiros Alves *2005 – De Repente 50,40,30, 20,10 – João Carlos Bueno 2006 – Porque os empresários falem – Luiz Carlos Ferreira da Silva *2008 – SOS Parem o mundo que eu quero descer – Moacir Medeiros Alves 2007 – Itararé e suas células urbanas – Hélio Porto 2007 – Dito Bé e outras estórias – Moacir Medeiros Alves 2007 – Campo de Trigo com corvos – Silas Correia Leite 2008 – Itararé na história – Lazara Aparecida Fogaça Bandoni 2008 – A natureza dos esquilos no reino encantado – Luiz Carlos F. da Silva 2009 – 116 anos, um a um - Hélio Porto 2009 – Frases que a vida ditou – Moacyr Medeiros Alves 2009 – Assim escrevem os Itarareenses – Coletânea 2010 – A aritmética passo a passo – Aneor Peres Gusmão 2010 – Entremundos – Hélio Porto 2010 – Manoelito – Reinaldo Carvalho Ramos 2010 – Canto & Conto – Luiz Carlos Ferreira da Silva 2011 – Itararé – A flor do Peabiru – Hélio Porto

Se você é de Itararé, tem obras publicadas não citadas na relação acima, mantenha contato urgente comigo, pelo fone (15) 3532 3314 ou preferencialmente pelo e-mail

helioporto@superig.com.br.

Helio Porto é jornalista com conhecida atuação em rádio, jornal e televisão. Dirigiu as emissoras de Itararé por mais de uma vez, atuou em todas as emissoras AM de Ponta Grossa (5), teve destaque na Radio Clube Paranaense com o programa “Linha Sertaneja do Paraná” com repercussão nacional. Revolucionou dirigindo a Radio Tapajós de Curitiba hoje da propriedade de Carlos Massa (Ratinho) e teve seu nome ligado a emissoras de 3 estados em mais de 15 cidades. Foi pioneiro na direção de dois jornais diários de Itapeva, mantém a revista A Minúscula ha 17 anos e atua na imprensa escrita há mais de 30 anos em diversos semanários famosos. Na televisão teve programas diários na TV Esplanada e Vila Velha de Ponta Grossa, atuou na SPTV de Itapetininga e nas TV Iguaçu, Paraná e Paranaense de Curitiba. Tem largo currículo em assessorias de Imprensa. como professor atuou no Colégio Comercial de Sengés e na Rede Palotti de Ponta Grossa e Curitiba. É experiente em Marketing tendo sido contratado pelas maiores empresas do Brasil. Como radialista tem uma personalidade corajosa e polemica.

http://revistaaminuscula.blogspot.com/

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Primeira Feira de Literatura Itarareense, Agosto 2013, 120 Anos de Itararé


 


Arte e Cultura de Itararé nos 120 Anos de Aniversário

Primeira Feira de Literatura Itarareense, Dia 23 de Agosto no Teatro Sylvio Machado

I Feira da Literatura Itarareense

Evento acontece às 19h30 do dia 23 de agosto

Através de parceria realizada com o Elos Clube e o Centro do Professorado Paulista, a Coordenadoria de Cultura da Prefeitura Municipal de Itararé e o curso de Letras das Faculdades Integradas de Itararé apresentam a I Feira de Literatura Itarareense, que compõe parte das homenagens aos 120 anos do município. Na mesma noite, o evento promove uma série de atividades destinadas ao público literato:

- Declamação de trechos do CD "Itararé na Poesia", coordenado pela ilustre Tere de Jesus Mello Martins em 2008; Apresentação de novas produções literárias locais; Intervenções teóricas sobre gêneros literários;

- Lançamento do livro de crônicas "Instantâneos", de Dorothy Jansson Moretti, e bate-papo com a autora;

- Lançamento do livro de poesias "Desvairados Inutensílios", do escritor Silas Correa Leite, e bate-papo com o autor;

- Exposição de poesias; Sessão de autógrafos.

De acordo com o Coordenador Municipal de Cultura, Murilo Cleto, "o objetivo do evento é valorizar simultaneamente as produções literárias locais do passado e do presente, num intercâmbio entre o universo acadêmico e a comunidade gestora dessas obras, que representam a materialização do intangível, neste caso, o amor por Itararé", disse.

Confira o release dos livros lançados no evento:

‘Instantâneos’, Crônicas, de Dorothy Jansson Moretti

Instantâneos é a fotografia textualizada dos momentos vividos por esta sensível observadora da vida e das circunstâncias que sua memória registrou e transformou em saborosos relatos. A leitura das crônicas Instantâneos, além do prazer que nos proporciona seu conteúdo fluente e escorreito, nos transporta à infância, aos tempos pacíficos do apito dos trens na hora certa, as festas na praça, da música nos coretos, da bola-de-meia, dos pés descalços na grama molhada, dos mergulhos nas águas turvas do rio, das pandorgas e papagaios coloridos que soltávamos no espaço enfeitando o céu como saudação à liberdade, num tempo sem bullyings, sem bandidos e sem as violências da atualidade.

E não vamos enumerar aqui esta ou aquela crônica, mas assegurar que todas elas são diamantes do mesmo quilate; testemunhos inquestionáveis do enorme talento da autora de Instantâneos, livro onde o passado e o presente se encontram na fotografia indelével das palavras. O leitor comprovará isto quando ele chegar às suas mãos.

‘Desvairados Inutensílios’, Poemas, de Silas Correa Leite

Desvairado já é uma perdição, Inutensílio um neologismo que por si só diz de quase uma errança até, pós “Porta-lapsos” (o primeiro livro de poesia do autor). Da “poética da tristeza” a uma espécie de ópera rock, no pragmatismo paradoxal de criar o vice-versos, o livro é um tabuleiro de macadames. Se, do jazz nasce a luz, como prega o próprio autor, premiado em verso e prosa, na obra ele destila o verbo, o impropério, o haikai, o terceto – Silas e suas “Siladas” -e, ainda, contentezas, em insights e closes poéticos, além de twitter-poemas. Fazer humor é coisa séria, no labirinto socrático das contundências. O Poeta é o ladrão do fogo, dizia Rimbaud.  Misturar umas e outras pode dar nisso, um desvario literário. Misturar microcontos, pensagens (pensamentos-mensagens), letras de rock ou blues elípticos (para ler, cantar, chorar), pode dar em ideia caudalosa, livral. Tudo isso cabendo nesse pocket-book como mixórdias letrais, toleimas, risos, barulhanças, voações e cantárias de ócios do oficio, pérolas aos poucos; cantagonias, pensadilhos (pensamentos-trocadilhos), sempre barbarizando o chamado “fazer poético”, ora em vislumbre niilista, ora saudoso, lustral. Inventar o inexistente é a ideia primordial de Silas Correa Leite, feitio dele. Surpreender. Evocar. Tocar sentimentos e também provocar o lado sentidor de cada leitor. Antagônico, epifânico, boêmico, ou anárquico-sentimental e com autoironia. Díspare.

Esse é o projeto do livro. Loucura e farsa. Tormentos e malabarismos criacionais. Infância deslavada (em rebeldias com guloseimas). Repúdios e disparates. Pirilâmpadas e acelerações de proximidades, com partículas de luz. Um convertido neobeatnik cervejólogo em tenebrosos tempos pós-modernos?. O autor conhece bem o lado doloroso da sobrevivência humana, ainda que tenha um sentimento profundo como fuga, no poetar entre a arte risadora, e as tentativas de abismos, por isso mesmo traz pertencimentos, entre achadouros e chorumes; com poemas-histórias-em-quadrinhos, e ainda poemas-figurinhas-carimbadas. Paletas de acontecências, muito além de Santa Itararé das Artes, Cidade Poema. O cyber poeta deita falatório. Meteoritos. Toca (sola) prazeiranças líricas, contentezas barulhosas muito além das sofrências da vida. Solos de silêncio e solidão. Reflexos literários de seu lado sentidor, pensador. Poesia variada e incomensurável.  Que fio-terra é escrever? Todo é poeta assim mesmo, como o próprio autor disse no Programa Provocações de Antonio Abujamra, TV Cultura/SP, que “Corta os pulsos com poesia”. Desvairados Inutensílios é isso.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Coral Santo Antonio, Regente Elcir Melo: 17 Anos de Brilhantes Louvações


 
GALERIA NOBRE

Dezessete anos do “Coral Santo Antonio”

Brilhando Por Itararé Que Amamos Tanto

 

              O brilhante Coral ‘Santo Antônio’ da Estância Boêmia de Santa Itararé das Artes, Letras, Imagens e Musicas, foi fundado em Agosto de 1997, sob a égide do talentoso e determinado cidadão Itarareense Elcir Mello, estando em intensa e promissora atividade musical ininterrupta há mais de 16 anos, completando 17 anos em 17/08 próximo. Deveria ser homenageado pelos nobres vereadores do Palácio Vadico (Legislativo Municipal). Apresentou-se em diversas cidades da região e de outros estados, sempre com portentoso sucesso. Seu fundador e regente é o músico, Professor e Maestro Elcir Alves de Melo, que juntamente com outros componentes do Grupo permanece até hoje no grupo. Seu repertório é eclético e bem diversificado, desde o folclórico, MPB, Latino-americano, Clássicos e mesmo Sacro. Já representou Itararé em diversos eventos. Na região e em outros estados como Sengés (PR) e em Teresópolis (RJ), São Paulo, e, por duas vezes esteve classificado na final regional do Mapa Cultural - Mapa Cultural Paulista 2000 – 3º Lugar  e  2001 também o  3º Lugar, muito bem representando Itararé. Conta atualmente com 18 integrantes de primeiríssima qualidade vocal.

Conheci o Elcir em Itararé, como profissional, ser humano e “gente mais maior de grande “ como diria o artista Gonzaguinha, e toda vez que lancei livro na minha terra chã, lá estava ele dando uma força pro seu camarada e amigo Poetinha. Na última vez, no CAF, no lançamento da Antologia Assim Escrevem os Itarareenses, compareceu e justificou, ainda entristado, que tinha perdido sua mãe querida, estava de luto, mas se apresentava com o coral porque éramos amigos e a melhor maneira de homenagear sua Mãe era continuar lutando com amor e por amor, em memória dela. Para quem diz que o show tem que continuar, eis um magnânimo exemplo de luz, de fé, de amor, de fibra, de caráter, de sensibilidade e de luta.

Quando lanço livros em SP – e em breve devo lançar outro, agora o DESVAIRADOS INUTENSILIOS, Poemas – lá comparece o Coral Santo Antonio, Quando lancei Porta-Lapsos, na Casa das Rosas, Av. Paulista, então, foi um brilhante show. O ágape foi das 8 até quase meia noite, ninguém queria ir embora, o coral brilhou para orgulho e honra de Itararé, muito aplaudido, com gente chorando pelo que o coral cantava alumbrado. Um repertório e tanto. Bravo!

Vejo no Elcir, com todo respeito, uma história de luta e perseverança, em parecença com a minha. Elcir, um menino humilde, sempre estudando, respeitoso, solícito, eterno aprendiz da alma humana, fazendo da arte a sua razão de ser e de louvar a Deus, sendo sempre caloroso, determinado, mas com amor revelado nos atos, na simplicidade, com todo o brilho e talento que tem, pois sabe que, assim como há espaço para todos, a vida é um palco iluminado (como Itararé é um chão de estrelas) e Deus também ama o que cria com solidariedade e sabedoria, pois e o melhor juiz é o tempo.

Eis o Elcir Mello. Eis o Coral Santo Antonio, Que em muito orgulha Itararé, cantando nossa terra, nossa gente, promovendo a arte musical de Itararé literalmente em todos os cantos, sendo muito aplaudido e mesmo reconhecido  várias vezes no próprio Mapa Cultural Paulista, como um dos três melhores Corais do Estado de São Paulo. Itararé, chão de Estrelas? Uma das Estrelas é o Coral Santo Antonio.


Parabéns, Coral Santo Antonio

Parabéns Maestro Elcir Mello

Quem é Bom Já Nasce Luz