"Artistas de Itararé, Cidade Poema"

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Capital Artístico-Cultural Boêmica do Sul de São paulo

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Clã dos Fanáticos Por Itararé, Cidade Poema

Palco Iluminado de Andorinhas Sem Breque

Os Dez Maiores Artistas de Itararé, Ano 2011

Dez Maiores Artistas de Itararé















01)-Maestro Gaya







02)-Jorge Chuéri







03)-Irmãs Pagãs







04)-Paulo Rolim







05)-Silas Correa Leite







06)-Paschoal Melillo







07)-Rogéria Holtz







08)-Dorothy Janson Moretti







09)-Regina Tatit







10)-Armando Merege







Itararé, Bonita Pela Própria Natureza

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Nosso Amor já Tem Cem Anos

terça-feira, 2 de abril de 2013

DESVAIRADOS INUTENSILIOS, POEMAS, Cyber Poeta Silas de Itararé



“Desvairados Inutensílios”, o Novo Livro de Poemas de Silas Correa Leite

Depois da datada estreia oficial com o livro-quase-Antologia “Porta-Lapsos”, Poemas; depois do livro “Campo de Trigo Com Corvos”, contos premiados (finalista do Prêmio Telecom, Portugal), e, ainda, depois do visionário “O Rinoceronte de Clarice”, primeiro livro interativo do reino da web (anterior mesmo aos de Mário Prata e João Ubaldo Ribeiro), pioneiro, único no gênero, de vanguarda; e-book que virou tese de mestrado, doutorado e foi motivo de reportagens e entrevistas na chamada grande mídia, inclusive televisiva; depois mesmo de tachado pelo site Capitu de “O Neomaldito da Web” (colabora em mais de 600 links de sites, até no exterior), e de ter, com sua poética triste, por assim dizer, no Programa Provocações, do Antonio Abujamra, na TV Cultura, afirmado que se sente um ET nesse mondo cane e que, como a vida não lhe deu limões, fez limonadas com lágrimas, e, ainda, que “corta os pulsos com poesia”, o irreverente, polêmico e, sim neomaldito, literato Silas Correa Leite se repagina como diferenciado artista da geração contemporânea de alto nível, desta feita lançando o novo livro de poemas (e de outras utilidades risíveis até) o DESVAIRADOS INUTENSILIOS, pela nascente e dinâmica Editora Multifoco.

Se você procura Silas Correa Leite num site buscador como o Google, por exemplo, vai achá-lo em centenas de links de sites e blogues, no YouTube, do Orkut ao facebook, entre outras redes sociais ou meios criativos, do Chile a Portugal ou mesmo da África, em fanzines, revistas eletrônicas literárias, reportagens, entrevistas, artigos, ensaios, criticas, resenhas literárias, tudo feito um livre pensador, um humanista Cyber Poeta. Mais: twitter-poemas, twitter-contos, microcontos, tercetos, pensadilhos (pensamentos trocadilhos), mais os seus poemas premiados, seus contos premiados em fundações culturais ou entidades idôneas, de renome, sacando a arte como libertação (como ele gosta de dizer), criticando o sistema, a vida, e dando seus achaques literais com poemas de loucuras santas, sua ficção- angústia, suas pensagens (pensamentos mensagens) e, sim, claro, sua criatividade sem limite, entre purgações de inventários tresloucados a desmontagens de verbos, vocábulos, frases lúdicas, criando seus neologismos em diferenciadas montagens poéticas. Não é fácil encarar um Silas Correa Leite a palo seco. Essa é a novidade criativa dele. Esse é o estilo dele. É pegar ou largar. Amar ou odiar.

Pois é exatamente isso que se observa numa análise rompedora de DESVAIRADOS INUTENSILIOS, Poemas, Editora Multifoco, SP. Numa primeira leitura, claro. Porque, parece que com o autor é sempre uma eterna primeira leitura. Não e fácil. Depois, há as reestimadas releituras, o tácito, o estouvado, o subterrâneo do indizível, o que não aceitamos na primeira passada, e, quando se vê, lá está algo novo no que parece simples, o poema-chute- na-sombra, o microconto maravilhando a vida louca desses tempos insanos, a letra de rock bem isso mesmo, porra-loka, fora de série, a letra de blues botando as amarguras de fora, num, como ele mesmo diz, no inicio do livro, butim (salvos de incêndios), verdadeiro “Sachê de Mixórdias”. Isso é que é. Periga ler, periga ver, periga sentir. Desvario é assim... poesia pura, deleites de inutensilios...

Parafraseando erranças, citando autores loucos que tanto admira e o influenciaram com certeza, homenageando poetas díspares e personalidades tachados de pirados como ele, fazendo releituras de parlendas e situações risadoras da vida, ele bota a dor e o irônico no mesmo fulcro, o humor e a loucura no mesmo tabuleiro, o fervor do desvario e do inutensílio no mesmo livro, a poesia portentosa e a prosa poética no mesmo confeito, o poetar atuante e o fazer poético como lavra de campo minado. Será o impossível? Você lê o livro e lê a vida nua a crua, a alma estarrecida – viver é muito difícil - as amarguras adultizadas, as saídas de emergência do artista criando poemas para fugir das aberrações sociais. Não é fácil ser sentidor (para citar Clarice Lispector, uma “ídala” do autor) nesses tempos tenebrosos. A literatura, fulgurando disparidades, de Silas Correa Leite e sua metralhadora dialética cheia de resíduos de nós mesmos, choca, encosta na parede, mãos ao alto, mãos ao álcool, resíduos insalubres, com infovias em ridículas vidas pífias, consumos bizarros em neuras sublimadas, e cincerros pós-modernos entre bobas infovias efêmeras.

Leia o livro de Poemas “Desvairados Inutensilios” e sinta-se em casa. Sinta-se em você mesmo. Vai doer. Aliás, é de se pensar: vai doer mais em você do que no poeta louco desses tempos de tantas hipocrisias. Compreender os desvairados inutensilios é valorizar o que tem valor, quando é cair na real insustentável, situando-se entre a ironia e a arte, a Barbie e a barbárie, a hipocrisia e o fazer poético. Mas é um livro e tanto. Nada comercial ou pop, claro, mas importante, especial, necessário. É sempre isso o que verdadeiramente se espera sempre de um escritor como Silas Correa Leite e ele não silencia sobre escombros, antes, grita os estragos sociais numa sociedade hipócrita. Santa arte, rogai por nós.



Maria das Graças L.M. Aranha

mglaranha@bol.com.br







E-Book Bulbos Transversos Poemas do Cyber Poeta Silas Correa Leite



Ebook “BULBOS TRANSVERSOS” Poemas e Deconcertezas

Cyber Poeta Silas Correa Leite Lança Novo Livro Virtual de Poesia na web

“...Só me interessam os passos que tive que dar na

vida para chegar a mim mesmo” - Hermam Hesse

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Pela internacional Editora Bookess, atuando em todo território brasileiro e no mundo da internet, o Cyber Poeta Silas Correa Leite lança agora um novo livro virtual de poemas modernos que está disponível free no link http://www.bookess.com/profile/poesilas/books/

BULBOS & TRANSVERSOS – Tear Silencial de MINS – Poemas - BULBO(S): Bulbo é a forma da cebola e da lâmpada elétrica incandescente. Em Literatura, o que na prosa ou Poesia nasce disso tudo como metáfora, perguntamento, cantagonia, calamento ou desvairado inutensílio. Bulbos ainda em Literatura, como neste ebook é tudo o que em si mesmo pode ser, ou não ser – O Poeta é um fingidor (Fernando Pessoa) – vindo do fundo da alma, do inconsciente, da arte como levitação, feito um regurgitar, um vagido; chorumes na paleta de inventariar o inexistente, feito sagração silencial de teares poéticos e afins. BULBOS TRANSVERSAIS, Poemas e Desconcertezas, é um livro de poemas feito uma mixórdia letral. Fragmentos de matizes e iluminuras? Tabuleiro de catanças desparafusadas, um sachê de errações; o poeta no confeito de pintar a obra de ícaros e húmus & ácaros. “Mins” e H2 Outros, claro, um tear salpicado de desvarios díspares, inventários, experimentações, sacadas e inutilezas, até porque o autor diz que do “jazz nasce a luz”´. Bulbos também porque tem suas raízes de pés vermelhos no Paraná, criado na Estância Boêmia de Santa Itararé das Artes, depois, viajoso e turrão por Sampa, ora Samparaguai, o Estado-Máfia, que o autor destila, decifra e nomina (como Tom Zé que “ama-odeia” São Paulo). Reversos e transversos porque o autor acerta a mão, erra a mão, destila seu vinhoverbo, revida, critica, desconcerta (transverso), postula, implica, retrata, cria rastilhos, depõe, delata, salpicando suas várias pensagens (pensamentos-mensagens), seus estrambólicos pensadilhos (pensamentos-trocadilhos), passando por Twitterpoemas, letras de rocks, baladas and blues, e, claro, Silas e suas “siladas”, o que dá em poesia e afins, desaforismos alhures, sempre esmerilhando vocábulos, neologismos, entre criações, contentezas e barulhanças, artes e cantares. O tear é mais embaixo. Pirações letrais. Experimentações e acertos. Técnicas de aproximação. Algumas epifanias turvas também. Humores e ironias no foxtrot da obra. Nódoas que não silenciam sobre si mesmas. No solo de silêncio, que é o chamado exercício do fazer poético, as cantagonias. Berrar é humano? As palavras singram e sangram. Eu, você, mins e nosotros. Tudo a ver? Periga ler. Pois este livro de poema vem depois de um Porta-Lapsos, outro livro do autor, anterior, de poesia também, entre obras meio marginais deste cyberpoeta e escritor premiado em verso e prosa, que consta em mais de cem antologias literárias, inclusive no exterior, também ganhador de vários concursos de renome, já autor de outros livros. O autor está em mais de 800 links de sites. Ser tachado de o “Neomaldito da web” (Site Capitu) não é fácil. O Cyber Poeta Silas Corrêa Leite esteve, entre outros, no Programa Provocações, TV Cultura de São Paulo, e, com sua metralhadora cheia de lágrimas (e sua contundente e pragmática “poética de tristeza”), ainda disparou: “Corto os pulsos com poesia”. Que os bulbos deste livro apontem chips poéticos, janelas, tercetos, haiquases, desvairados inutensílios, e digam da poesia do autor como gritos disparados no ar, entremeados, sígnicos, lustrais, e com as desimportâncias, afinal, se um poeta disse que “o importante é que a emoção sobreviva”, e outro disparou “faz escuro mas eu canto”, que no fazer poético deste livro, o autor, feito um ladrão de fogo (Rimbaud), esparrame suas raízes (búlbicas), suas criações, suas centelhas, seus fios tenebrosos, fiosterra que sejam, na panaceia dessa desvairada pauliceia sociedade anônima, nesse afrobrasilis de tantas disparidades sociais, dando testemunho de que, sim, os loucos herdarão a terra, mas, enquanto criticam o pântano da condição humana, nesses tenebrosos tempos pósmodernos de tantas infovias efêmeras, ainda assim e por isso mesmo, dão testemunhos de resistência com a sensibilidade ferida. Afinal, não é fácil ser sensível (e não se estarrecer na arte como libertação) nessa época de muito ouro e pouco pão. E quem quiser que vá parir estrelas. Anjos caídos usam os poetas para conversar com os loucos?

Divulgação e Release: CULT-NEWS – Sede São Paulo – Contatos: E-mail: la-goendi@bol.com.br